Deivison Ramos

A indústria da música está começando a acordar para o fato de que a cobrança de uma cópia de um arquivo já não é um modelo de negócios viável.

Há poucos dias, com nenhuma quantia pequena, Ray Beckerman da Indústria Fonográfica vs The People sugeriu que US $ 16 milhões em honorários advocatícios a Recording Industry Association of America menos de US $ 400.000 em decisões judiciais contra a pirataria em 2008. (Você pode ver por si mesmo o quanto Beckerman alegrou-se ao ler o título, que é: "Ha ha ha ha ha. RIAA paga seus advogados mais de 16 milhões dólares em 2008 para recuperar apenas $ 391,000 !!!".)

Mas, além dos posts do blog gloating, há uma verdade emergentes: táticas agressivas legal contra os piratas simplesmente não estão funcionando. Pior, eles estão se transformando em um desastre de relações públicas para a indústria fonográfica.

O download ilegal está custando gravadoras - e, finalmente, os artistas - um monte de dinheiro em vendas perdidas. Ninguém seriamente negar que (embora possa argumentar sobre o quanto está custando). Mas, se os piratas não está processando a resposta, o que é?

Existem dois principais problemas técnicos para os produtores de conteúdo na era digital. O primeiro é chamado de buraco analógico. É o ponto em que os 0s e 1s se tornar algo que os seres humanos são capazes de compreender: por exemplo, um som ou uma imagem. É nesse ponto que - não obstante as limitações técnicas de reprodução ou distribuição de conteúdos, o sinal pode ser interceptado e capturado.

Assim como você tem uma cópia digital do filme ou música, o segundo problema eleva sua cabeça: o conteúdo digital pode ser instantaneamente, copiado e distribuído infinitamente, quase instantaneamente, a milhões de outras pessoas. Ambos estes problemas são, em última análise, insolúveis.

E é por isso que, após as ações, o assustador anúncios de TV, as medidas técnicas, tais como inspeção profunda de pacotes, as vitórias (pequeno) legal, a nova legislação no E.U.A. e na Europa, as centenas de milhões de dólares jogados no combate à pirataria on-line, não estão mais perto de carimbar para fora o compartilhamento de arquivos.

A pirataria não pode ser erradicada. Não importa se cada tracker BitTorrent é desligado, todos os servidores de hospedagem cada diretório torrent apreendidos. Determinado piratas só irá mudar para um novo tipo de tecnologia - como streaming através de sites como RapidShare - eo mainstream acabará por seguir. (Já está acontecendo na França, onde o streaming é a nova compartilhamento de arquivos).

Isso é como a internet é: é uma rede de fast-moving, hiper-conectado de muito inteligente, as pessoas com recursos. Há sempre uma maneira de contornar qualquer restrição, sempre uma correção para um bug, sempre uma forma de obter aquilo que você quiser de graça alguma.

Portanto, se aceitarmos que o compartilhamento de arquivos é imparável e que as tentativas de contê-la pode deixar-nos com algo ainda pior, não seria a consequência lógica seria fazer MP3s livre, livre e compartilhável? Sim, eu sei. Mas respire fundo e pense nisso por um segundo. E sim, eu percebo que não estou remotamente a primeira pessoa a chegar com isso. Mas eu sou talvez a última pessoa a ser conquistada para ele.

Dando MP3s longe exigiria que gravadoras basicamente desistir de gravações em estúdio como um canal de receitas. Em face disso, soa herético e absurdo. Quero dizer, eles são as gravadoras, porque eles fazem registros, certo?

Tecnologia e jornalistas de música foram bater-se durante anos sobre os modelos de negócio quebrado ea necessidade de gravadoras para acordar. Há uma consciência cada vez maior, embora não possa ter filtrado até os executivos da indústria, no entanto, que a Internet criou um obstáculo insuperável para a idéia de cobrar por uma cópia de um arquivo.

Editar, copiar. Editar, colar. Isso é como você fazer uma cópia de algo em um computador, você não compra uma nova versão do arquivo. It's hard-wired em qualquer pessoa que saiba como usar um PC. Não importa quantas ações você arquiva contra avós, que o entendimento não parar de repente, quando a extensão do arquivo é. Mp3 em vez de. Doc.

Haverá sempre um mercado de "premium" material físico, juntamente com todas as mercadorias associada. Mas, se a RIAA (estou omitindo a MPAA, porque os filmes são completamente diferentes uma chaleira de peixes - um assunto que eu vou voltar a em uma coluna futura) desistiu de tentar vender cópias digitais de música gravada, eles e organismos associados em outros mercados podem cair processos existentes, o fogo de seus advogados overpriced e reorientar a sua atenção sobre os seus artistas.

Autorizados oferecem serviços de streaming de um fluxo de receitas emocionantes potencial de substituição. Você pode cobrar as pessoas algo como US $ 10 por mês por serviços como o Spotify. As pessoas parecem felizes-ish com isso. $ 10 parece ser o "sweet spot". Então faça os valiosos serviços - por exemplo, fazendo versões locais dos arquivos disponíveis para uso offline e construir clientes digno para todos os principais sistemas operacionais e dispositivos móveis. As pessoas vão pagar por conveniência e um bom software.

E então, naturalmente, há música ao vivo. Em 2007, quando seu contrato de gravação em vigor chegou ao fim, Madonna assinou um acordo de 120 milhões dólares americanos extraordinária com a Live Nation. Mas a Live Nation não é uma gravadora, é um promotor da turnê. Madonna mostrou que se você colocar um bom espectáculo suficiente, você pode cobrar o que diabos você quer e você vai vender para fora, noite após noite, após a tour tour.

Eu sei, eu sei, ninguém escuta quando um homem gay começa a evangelizar sobre Madonna. Mas, realmente, os números falam por si: no final de 2007, Madonna tinha arrecadou 194,7 milhões dólares americanos a partir de sua turnê Confessions, de ter jogado na frente de 1,2 milhões de pessoas. Alguns anos mais tarde, ela refinou a fórmula: 2008 / 9 da Sticky and Sweet feito um escalonamento $ 408 milhões. Anões que o lucro que ela fez sobre o álbum em si, que vendeu 3.800.000 cópias.

O que Madonna, Michael Jackson e, mais recentemente, Lady Gaga tem mais em comum é a sua maior personas que a vida, o culto da personalidade que erigem em torno de si que encontra sua plenitude (e comercialmente mais lucrativos) expressão em turnês. Pergunte a qualquer um que tinha um bilhete para Blonde Ambition ou Bad e eles provavelmente lhe dizer que foi uma das noites mais extraordinária de sua vida. E as pessoas vão pagar montantes estupendo de dinheiro para estes tipos de experiências ao vivo.

Mas também vai pagar um bom dinheiro para mais experiências de pedestres, se eles têm que se sentir vivo para eles. Cinemas, apesar da disparada dos preços dos bilhetes, estão experimentando um renascimento fenomenal. De acordo com os meus amigos na indústria, não é apenas o comportamento de recessão e não há nenhum sinal de desaceleração.

Martin Spence, secretário-geral adjunto da BECTU, a mídia do Reino Unido e dos sindicatos de entretenimento, disse-me há alguns meses atrás, em referência à Economia Digital Act, que "politicamente, nenhuma terra foi entregue o entendimento fundamental que o download ilegal de arquivos e de partilha são formas de roubo, e que a indústria não pode parar e ver isso acontecer ".

Essa posição pode ser horrível, talvez fatal, erro. Acho que as gravadoras irão sobreviver serão os rótulos que se reinventar como olheiros e promotores turísticos. Artistas como Madonna está perfeitamente posicionada para provar o caso de negócio. Na verdade, acho que ela já tem.